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7.29.2005
sou um poema de ondas curtas
minha natureza clandestina
não permite
ver a cara do capitão
um poema de pernas curtas
os pulmões
não permitem
o fundo
sou o que resta sobre as águas
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das infimidades
"das infimidades", leo gonçalves. poesia. edições in vento, 2004.
salamalandro :: poesia contra a moral e os bons costumes :: anotações de leo gonçalves
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